O sonho é uma vida estranha, diferente da que respiramos, pode-se dizer que não é real, mas é nosso. Por outro lado, queremos tanto morfar que fazemos nosso próprio cazulo e nele sonhamos, esperando que uma borboleta surja de você e voe tão livremente quanto a palavra "sílfede".
Mas não somos borboletas, nos perdemos como na crônica O Ator, Uma linguagem escorregadia, que corre de nossas mãos, escorrega, rapida e impresivelmente. É como um sabonete que vai derretendo, impossível de segurar e parece não ter fim, até derramarmos no chão e observar seu escoamento para dentro de nossas cabeças. Coloidando nosso cérebro e colocando-o na parede do pessimismo. Veríssimo nos põem no papel de narrador, não, mentira, mais que isso, nos condena a pensar se não vivemos um sonho.
Meio matrix, viver um sonho, Bom esse texto é uma resposta de uma prova de literatura sobre o livro Comédias para se ler na escola.
PS.: Ah, minhas postagens sempre terão o título de uma música que eu esteja ouvindo!!
