domingo, 29 de agosto de 2010

Billy Sheehan



Baixista, já compararam seus solos com os de Van Halen. Tocou com Steve Vai, e foi considerado o melhor baixista 5 vezes. Fez inúmeros shows e participou de DVDs com Mr. Big e G3.
Dá pra ver não só pelo solo incrível do vídeo, mas a performance e genialidade dos movimentos /,,/ /,,/
Claro, o cabelo ajuda :D

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Eis o que só se aprende na vida: fazer maiores perguntas


Agente tem a mania de se afastar.
Não sei o propósito.
E tudo é uma desculpa, até a menor das coisas. Começamos a nutrir artifícios para que isso aconteça. Começamos a nutrir os bytes e pixels tanto que existem até tatuagens digitais, pseudônimos da web, uma vida dependente e artificial. Esse blog. Se ele não existisse provavelmente  eu estaria escrevendo, trovadorando , falando com alguém ou simplesmente me dopando e chegando na conclusão de que não vivo, sobrevivo.
Não. Essa não sou eu. O mais fácil é sempre mais chato.
Mas o fato é que estamos cada vez mais sozinhos e procuramos respostas e razões para tudo.
Confesso que ultimamente esse índice tem crescido em mim, mas eu me tornei mais curiosamente lógica e confinadamente presa na ideia de que preciso saber de algo que não sei exatamente o que é.
Aí o que acontece é um processo gradativo de falta de contato, algo mais do que um comprimento. Que, pode perceber, é uma colisão de bochechas acompanhado de um estalo simulador que fazemos com a boca, mas tudo bem quanto a isso.
Depois aconteceu uma coisa comigo. Quando vou falar com alguém encosto no braço dessa pessoa.
Isso é sério.
Muito.
Tem vezes que eu nem percebo, e eu me assusto, tipo, eu não fiz isso!
Outra coisa, eu comecei a ensaiar futuras conversas com pessoas que eu  não conheço eu um tempo indefinido na frente do espelho !? Acho que é pra saber como as pessoas vêem minhas expressões e gestos, porque eu sempre tenho a impressão errada disso tudo, como quando ouvimos nossa voz no gravador.
O mais triste é que nas vezes que eu começo a construir um raciocínio com alguém essa se afasta. Ou será que sou eu?
Não sei o propósito.
Ai as pessoas se afastam, não se tocam, até por às vezes existir uma mesa de negócios entre elas, e a história começa a ficar sem propósito. Isso tudo tem consequências no pior, quando o toque acontece, não ocorre pelos sentimentos, e sim por instintos físicos violentos e banais.
Essa anestesia social torna tudo mais sem sentido, burro, ignorante, sujo e alienantemente natural.
No momento que colocamos a cabeça pra fora começam a cair bombas que explodem seu cérebro com perguntas sem respostas, sem sentido comum e começamos uma travessia em busca de algo que faça sentido, te complete, te guie, te torne feliz e não sozinho. Tudo ao mesmo tempo.
Ai essas pessoas mochileiras se aproximam.
Não sei o motivo.
Não sei se quero saber.
Não sei se quero a glória.
Não sei se quero as batatas do vencedor.
Afinal, a ignorância é a glória.   

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Porque tantos exemplos??

Minha mãe me chamou de lesma. o.O
Tá né, mas não por eu ser lenta, nem gosmenta, ou nojenta, ou me desmanchar no sal, ou destruir flores, acabar com agricultores, ser comida por pássaros, ser um caramujo sem concha, por ninguém nunca saber que sou um molusco que descobri que sou, e tal. Mas porque eu deixo rastros! o.O
Tipo assim: sabe quando tu ta na sala, ou na tua mesa escrevendo. Ai tu abaixa o lápis. Sai. E na volta  tu fica procurando a porra do lápis que tu não acha de jeito nenhum. Ai tu olha em baixo da mesa, na mochila, estojo (não penal), banheiro, dentro do vaso, no sanduíche que tu ta comendo, em baixo do tapete, coisas assim.
Derrepente.
Tu olha.
E vê.
Do lado do caderno, ou geralmente em cima.
O maldito lápis do mal, num lugar impossível de ser visto a menos que tu espiche o nariz para aquela fenda entre o caderno e a mesa! AAAAAAhhhhhhhh
Tenho meu dedo mínimo do pé deformado e torto.
Eu sou assim. 
Não só com lápis.
Com o controle da TV, elástico de cabelo, clips, atividades e trabalhos pra entregar, carregador de celular, aparelhos móveis (que não uso mais, depois de 5 perdas em restaurantes) é, os de dente. E todas aquelas coisas possíveis, e não, que estão na mão e distraidamente colocamos em algum lugar meio que no modo: piloto automático. Se não sabe o que isso significa vá ver Clic. Se já viu e mesmo assim não sabe o que isso significa, vou achar uma corda pra ti.
Gostei da imagem :)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Inútil

Escrevi uma postagem grande só que ficou um tédio, então to só preenchendo o espaço e te fazendo perder tempo em pensar o que exatamente pode comentar nesse pseudoPost. Ou como acontece às vezes, não comente!

sábado, 7 de agosto de 2010

Enquanto isso

 Enquanto eles vêem Mortal Kombat, que já passou uma quantas vezes na Globo, tava pensando o quanto o cinema, tanto filmes quanto curtas, ou propagandas (apesar de ser difícil encontrar uma boa) evoluiram (não o MK). Vi Meu Malvado Favorido sexta, é é infantil sim, e daí? Minha persona do Firefox é dos filmes da PIXAR.
Bom, me chamou atenção o vilão: uma mistura de pinguim do Batman com Anton Ego do Ratatouille que descobre o que realmente importa na vida, e é incrível, até o sotaque é massa! Eu lembro que eu tinha o VHS da Branca de Neve, e adorava ver a criação do desenho no extras, mais do que o filme em si, muito demais! E agora não tem mais desenhos assim, é tudo animação, parecendo que os personagens são de borracha, não que eu não goste, gosto muito, mas dá saudade.
Tem também outro tipo de animação que é o Stop Motion (Noiva Cadáver, Fuga das Galinhas, Estranho Mundo de Jack) que só de ver eu fico cansada pelos caras que devem ter demorado um 10 anos (mentira) pra montar cana segundo de cena diferente.
Agora mudaram para O Aloprado alguma coisa, cara como eu to ficando chata, tipo, eu contesto tudo, duvido de tudo, brigo com as pessoas, falo palavrão. Agradeço muito ao acaso, porque a única razão de tu tar lendo isso é o acaso, ele te conduziu até aqui. Tirando a minha amiga, seguidora, bacana e estranha admito(isso é bom) que comenta meus Posts.
PS.: tirando o final minha parte favorita do filme são as partes no piano, ou a parte do piano.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Tapa Olho

Sou viciada.
No urbanismo.
É uma coisa que eu inventei, não mentira, não inventei, simplesmente veio um conceito na minha mente e eu coloquei um nome lógico, ou roubei esse de outro sentido, sei lá.
O ponto é, eu to com aquele sensação, ou melhor, tenho tido a sensação de que perco meu tempo. Acho que já falei sobre isso. Mas eu to. Angustiada. Como se eu parasse e pensasse em tudo o que eu fiz no dia e sempre tem uma coisa do qual eu me arrependo. Ou vejo pessoas e acho legal o jeito que elas pensam, e adoto isso pra mim. Mas ai eu não to sendo eu, apesar de eu acreditar que não existem ideias novas, no máximo uma evolução de uma ideia já existente.
E morar na cidade atenua esse desespero, por que tu da uma olhada no que tu faz e consegue identificar uma coisa boa e produtiva e que tu gosta de fazer. Ai vem um cara muito inteligente que grava um vídeo falando o que tu (no caso eu)já sabia e acaba totalmente com a sua alegria de viver e fazer as coisas, ai vem o capitalismo, egocentrismo que estão em tudo que é lugar invadindo e espremendo seu cérebro pra completar.
Eu to na fase do You Tube, e agora na fase dos Vlogers, que são fantásticos. Vi os mais acessados, e são dois caras os meus favoritos. E o mais legal disso tudo é que os dois são completamente diferentes. Como eu, que vou tentar medicina e biologia no vestiba. Como eu, que gosto de Slipknot e Cássia Eller. Como eu, que gosto de ler Harry Potter e Deus, um delírio. Nesse exato momento mamãe está me criticando por estar escrevendo isso de madrugada, ai vem outro fato que te derruba como um espirro num castelo de cartas, tu é presa, eu sou. E o que tu pensa que é liberdade, não é, e quando tu tens a liberdade, se é que algum dia tive ou terei, talvez, não saberei ou soube usa-la.
Ai esse tipo de pessoa tem um blog.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Não!


Tipificação pessoal, não! Social. As aulas de literatura sempre me divertiram e me preencheram inspiradamente.
Não é uma aula típica, eu ouso como uma história, tanto os autores como os personagens parecem já ter existido, ou ser uma das pessoas, ou parte delas, que conheço.
Mas particularmente nós definimos as pessoas pelo que elas tem de diferente e único, ou quase. Mas ai está o erro, nem sempre isso funciona, pois nem sempre conhecemos as pessoas. Mas tudo bem, são colegas, ou pessoas atravessando a rua, seu professor, gente passageira, como uma gripe!
Assim como nunca descobrirei a essência de uma pessoa, talvez nem mesmo de mim, não conseguirei descobrir a verdadeira essência da religião, posso divagar nos trilhos do meu pensamento, mas não saberei a verdade e provavelmente mudarei de ideia. Primeiro vou explicar como cheguei lá, ou melhor, aqui: "Mãe, n quero mingau de aveia, é ruim e tem grãozinho!" O que agente faz com crianças assim? Mata! Não! Enfiamos goela abaixo mingau, ai a criança berra, chora, te xinga, esperneia, joga baba, cospe na tua cara! Ai se acalma. Para. Fecha a boca. Olha pra cima. E pede mais
¬¬
Caramba, agora pode matar a criança! Não! Não mate! Dê uma surra! Não! Chuta ela! Não! Caralho faz o que quiser, o ponto não é esse!
Velho, é só experimentar, vai numa igreja, terreiro, monasteiro, muro das lamentações(não vá só pra isso, é longe demais). Ai analisa por que essas pessoas tão aqui. Por que são bebês, precisam comer, alguém enfiou uma colher de qualquer merda na boca deles e eles gostaram. A precisam de mais papá.
É isso, nó buscamos um sentido e função para as coisas, e tipificamos elas, e nós também. Enfiamos goela a baixo necessidades, que se transformam em vicíos, porque esses grilos (falantes) nos cochicham no nosso ouvido o que queremos ouvir.
"Tudo passa", "acredite e conseguirás, pois ELE te ama", "reze coisas que não entende e terás um milagre", "não peque" e blablablabla...
Sim, Deus é um delírio! (não li mas vou ler)
Agradecimento especial: Bianca Caroline que não tocou ainda violão e é a única que comenta nessa porra de blog. mas eu gosto dele e dela.